Coluna do Felipe - Entre o céu e o inferno

09-12-2009 23:45

    Olá amantes da música!

    Bom essa matéria é especial, pois trata de um assunto muito importante, a crença em Deus por parte dos artistas. Veremos nessa matéria os artistas que buscam o céu com lindas melodias e com letras que tocam a alma e veremos também aqueles que chegam ao inferno com um rock pesado e letras tenebrosas. Vem comigo!

    Bom vamos começar no cenário nacional, o artista queridinho dos anjos é nada mais nada menos que Roberto Carlos, ele compôs belas músicas religiosas que tocam profundamente a alma, como “Nossa Senhora” e o “O Homem” (uma bela homenagem a Jesus, vale a pena conferir esta bela canção!), também do mesmo lado de Roberto, encontramos Gilberto Gil que compôs uma música suave e profunda: “Se eu quiser falar com Deus” que chegou a ser interpretada na bela voz de Elis Regina. Não podemos esquecer também de um jovem compositor sucesso em BH, o romântico Vander Lee que compôs a canção “Onde Deus possa me ouvir”. Por último, mas jamais esquecido, o cantor de nossa cidade Silvio Britto com o seu grande sucesso “Cidadão” uma música que muitos desejavam ter composto!

No cenário internacional encontramos o bom e velho Led Zeppelin, com a celestial “Stairway to Heaven” (sem palavras, excepcional música, 5 estrelas!), podemos encontrar algumas músicas desse tipo também no Queen e muitas outras bandas, bom se eu fosse citar todos que seguem por este lado, com certeza, iria demorar bastante (ainda bem!)..

 

    Já no outro lado, encontramos Matanza, com várias músicas tendenciosas ao “lado de baixo”, encontramos também um grupo brasileiro reconhecido no exterior: Mutantes, com uma músicas atípica “Ave Lúcifer”. Se olharmos internacionalmente acharemos vestígios até na lendária Guns ‘n’ Roses, enquanto completa, com a música “Sympathy for the Devil” (Simpatia pelo Demônio)encontraremos o grupo que marca esse tipo de música: AC/DC, com rocks entitulados: Hell Bells (Sinos do Inferno), Highway to Hell (estrada para o inferno).

 

    Entre os dois lados, existe o meio termo: Raul Seixas. O maluco beleza compôs músicas tanto ligadas ao diabo quanto a deus, além de compor muitas músicas baseadas na bíblia. “Fazendo o que o diabo gosta”, “D.D.I. Discagem Direta Interestelar” e “Rock do Diabo” mostram o lado negro de Raul, mas o que poucos lembram nessa hora são músicas como: “Judas”, “Um Messias Indeciso” e a belíssima “Ave Maria da Rua”.

 

    É isso aí pessoal, e só pra lembrar: fiz essa matéria para a curiosidade de alguns, não tem nada a ver com influenciar para o lado ruim. Até a próxima!